terça-feira, 24 de fevereiro de 2009
domingo, 22 de fevereiro de 2009
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
Eleições para a Associação
------------------
"Convocação
Cordialmente
Henrique Costa
Presidente"
Novidades em Santo André (Bahia)
Recebi o email abaixo e fiquei animada.
Além do esforço das Associações (Centro de Cultura e Convivência, IASA e AMASA), do pessoal que contribui com recursos financeiros ou trabalho, mais o valioso reforço do grupo Corpo Cidadão (Miriam Pederneiras e professores), agora tem mais gente procurando ajudar.
---------------
Tudo que Santo André precisa é de ajuda. Se todos procurassem contribuir um pouquinho, de alguma maneira...
----------------------
"Caros amigos
Há quase três anos, quando foi criada a Associação Pró Cultura e Turismo Santo André-Bahia, tínhamos por finalidade unir os empreendedores da vila com o objetivo de fomentar o turismo na baixa estação. Muitos objetivos foram alcançados. Entendo que agora seja tempo de outro movimento para através da Associação, buscarmos recursos para colaborar no desenvolvimento de projetos que atendam as áreas de cultura e esporte em parceria com as associações já existentes na vila como Centro de Convivência e Cultura, IASA e AMASA.
Por essa razão estou me propondo a assumir a presidência da Associação, com os ônus decorrentes desta resposabilidade como manutenção do site, compromissos contábeis e impostos. Como Jornalista e Gestora Cultural sei que a Associação bem constituída tem condições de participar de editais e trazer recursos para o desenvolvimento de projetos sociais para a nossa vila, como conseguimos o ano passado da Fundação Nestlé o valor de R$ 70 mil para Associação Indígena Pataxó realizar os 1os Jogos Indígenas para Crianças Pataxó que será em abril 2009. Informações sobre este projeto http://torceporvoce.blogsot.
Claudia Schembri estará à frente da pesquisa de editais e elaboração de projetos.Por esta razão não poderá fazer parte da diretoria, já que muitos editais fazem restrições quanto ao responsável pelo projeto ser integrante da diretoria da associação proponente.
Com a intenção de colaborar com o desenvolvimento sustentável e saudável para Vila de Santo André, conto com sue apoio
um abraçoLéa Penteado"
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
La Fornarina (e Raphael, o ingrato)

Pouco se sabe sobre a amante de Rafael (La Fornarina),
Acredita-se que ela também foi modelo para outro célebre retrato de Rafael, La Donna Velata, que se encontra no Palácio Pitti, em Florença.
-------------------
Fonte: brochura do Palazzo Barberini, Roma
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009
Santa Maria Maggiore

--------------
-------------
Aproveito para dizer a R.E. (de Brasilia) que acendi a vela, conforme solicitado. Tomara que voce consiga atingir o seu objetivo.
P. S. : a vela, na verdade, é um tubinho de vidro com uma pequena lampada em cima. A gente aperta um botao e ela acende. Acho que nao pode ter vela com fogo de verdade por causa do risco de incendio.
domingo, 15 de fevereiro de 2009
O Coliseu quadrado

milaneses versus romanos
![]() |
hoje é dia de Itália |
![]() |
Foi preciso preencher os longos formularios de "queixas".
A rivalidade entre Milao e Roma é antiga e folclorica.
Puro bairrismo.
----------------------
Eu, por exemplo, agora só torço por um time: o America F. C. de Santo André da Bahia
Para uma prima de Natal

Devido ao seu pedido, coloco aqui uma foto minha em Santo André, de janeiro/09, ao lado do meu marido, um homem bacana.
Como voce pode notar, muito Tempo se passou desde que.. bem, uso suas palavras... "lembro-me da menininha nos aniversários, distante de todos, lendo o que encontrava..."
Foi uma viagem no tempo, este nosso reencontro virtual: sao as conexoes incriveis que os 3w propiciam... obrigada por ter me procurado.
E parabéns pela sua poesia.
sábado, 14 de fevereiro de 2009
Pauline, a estatua e a Villa Borghese

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
O Gattopardo, Lampedusa

Para mim estah sendo uma aula de Historia., pois a estoria começa por ocasiao da libertaçao do "Reino das Duas Sicilias" do dominio borbonico (Garibaldi e seus mille) e retrata, por meio de uma angulaçao diferente, a condiçao siciliana. Parece-me que o livro estah eivado de ironia, que se manifesta tanto na representaçao da hipocrisia e das ilusoes dos personagens, quanto no lucido relato do processo historico.
A visita que o Principe Salina (Don Fabrizio) faz ao Rei Ferdinando II, em Napoles, é exemplar, neste sentido.

Um colaborador do cineasta (Veniero Colasanti) conta que, para a famosa cena do almoço ao ar livre na viagem para Donnafugata, Visconti exigiu um serviço de louça antiga autentica, com brasao, que foi conseguido pela decoradora, a princesa del Drago. Pagaram uma fortuna de seguro, e afinal nem aparece no filme porque o unico prato que se entreve estah coberto pela comida; e de como o delicadissimo piso do Palazzo Granci precisou ser protegido com tapetes para a filmagem do baile.
Enquanto Lampedusa usou o palacio de sua mae para criar Donnafugata, Visconti usou para o mesmo fim o palacio de sua propria familia. Assim, aos palacios verdadeiros, fundiram-se os palacios ficticios do romance, que por sua vez, se misturam aos das nossa imaginaçao.
-------------------
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
From GRU to MXP
terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
quem tem boca, vai a Roma

Finalmente, decido tentar as chances na terça. Se todos os caminhos levam à Roma chego lá na quarta, à tardinha.
--------------------
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
O painel do Stefano
O príncipe da FAAP

Vale a viagem para São Paulo.
Este Hamlet brasileiro entra e sai do palco durante 3 horas (que a platéia nem sente passar), dizendo as falas de um texto sem pretensões literárias, mas que funciona: a idéia é que o público entenda.
Afinal, todo mundo sabe que há algo de podre no reino da Dinamarca.
Wagner está inspirado, mormente naquela célebre parte da “peça dentro da peça” quando o atormentado príncipe conversa com a trupe que vai encenar “O assassinato de Gonzaga” no castelo. Hamlet é um dos textos de Shakespeare que mais retrata o processo da dramaturgia, como mostra Hamlet, num dos seus monólogos:
Não é monstruoso que esse ator aí,
Por uma fábula, uma paixão fingida,
Possa forçar a alma a sentir o que ele quer,
De tal forma que seu rosto empalidece,
Tem lágrimas nos olhos, angústia no semblante,
A voz trêmula, e toda a sua aparência
Se ajusta ao que ele pretende?
E tudo isso por nada! Por Hécuba!
O que é Hécuba pra ele, ou ele pra Hécuba,
Pra que chore assim por ela.
Falando em dramaturgia, o excerto abaixo é de um texto de outra atriz, a Fernanda Torres:
Em fevereiro de 1995, pouco depois da estréia da peça Cell Mates, em que fazia um dos papéis principais, o ator inglês Stephen Fry acordou, foi para a garagem, ligou o carro e tentou se matar. Aí pensou na mãe, ficou com pena dela e decidiu fugir. Pegou o carro e, de fininho, foi parar na Alemanha. Passou meses desaparecido. A peça saiu de cartaz. Fry também — segundo o próprio, para sempre. Mas voltou ao cinema, tendo feito o papel-título em Wilde. A razão de largar o teatro? Aquilo que, em inglês, se chama stagefright.
Não existe uma boa tradução de stagefright para o português. “Pânico de palco” deixa a desejar. “Pânico da platéia”, idem. Talvez a melhor tradução seja “pânico de cena”, ou “medo da cena”. Afinal, não é propriamente do palco que o ator tem pavor, nem da platéia. É do todo: pavor de perder o próprio sentido da profissão. Qualquer ator se pergunta antes de entrar em cena: “Mas, afinal, por que fui inventar isso pra mim? Por que não sou engenheiro ou médico? Que sentido há em fingir que sou outro?”.
Pânico de cena seria um estado patológico no qual o ator, em bom português, trava com as quatro patas, empaca, amarela. No estrangeiro, os casos são inúmeros, graves e renomados. Laurence Olivier se livrava da pressão de ter que ser Olivier xingando o público na coxia, antes de começar o espetáculo. Depois que passou dos sessenta, o pavor era tamanho que ele pensou em desistir da profissão. (...)
Wagner Moura me disse que, no Carandiru, os atores gostavam de pegar sol no pátio do presídio durante os intervalos das filmagens. O problema é que a outra ala da carceragem ainda estava ativada e os presos ficavam pendurados nas grades da cela, olhando os atores e gritando: “Tu é marginal porra nenhuma! Tu é viado! ô, viado!”. Ninguém do elenco quis mais arejar lá fora, para não ter que lidar com a crítica feroz dos presos. Esse negócio de fazer gente que existe é uma coisa muito complicada.”
sábado, 7 de fevereiro de 2009
Mônica e a CVC (Costa Brasilis)

É uma excelente carta, muito bem escrita, minuciosa e paciente.
Parabéns por sua atitude, Mônica!
Durante o alto verão de Santo André percebi que diversas pessoas se manifestaram a favor da preservação do local, enquanto APA.
Já escrevi o meu email para o Sr. Saldanha também, endossando a posição da Mônica. Faço um apelo para que outros também o façam.
A carta da Mônica para o Sr. Saldanha
A resposta do Sr. Saldanha
B.Saldanha
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009
Coroa Alta e Araripe
