quinta-feira, 30 de junho de 2011
viagem para a Inglaterra
"Quando era crianca não tive blackberry, iphone, Wii, Play, muito menos Xbox. Eu brincava de esconde-esconde, soltava pipa, carrinho de rolimãs. Só ia pra casa quando escurecia. Minha mãe não me ligava no celular, só gritava: PRA DENTRO! Jogava com amigos descalça e na terra, e não existia esse tal de gel antibacteriano! Que infância boa! Coloque isso no seu mural se vc ja bebeu água da mangueira e mesmo assim sobreviveu."
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Uma velhinha saudosista? Que nada.
Jade, 18 anos
nativa de Santo André da Bahia, atualmente morando na Inglaterra.
o São João de Cláudia Schembri
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por cortesia da fotógrafa, o casamento na roça veio parar no rede |
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Cláudia juntou o grupo sob os cajueiros do rio, na noite da quadrilha de São João... olha que moçada bonita! |
terça-feira, 28 de junho de 2011
A marcha das vadias
Vi este cartaz em várias páginas do FB de amigas brasilienses |
A passeata foi um sucesso... mulherada, não deixem de olhar este video... é curtinho http://youtu.be/JNZpxU82gAI |
Uma das matérias que saiu na internet...
"Pouco mais de 500 pessoas participaram neste sábado (18) da Marcha das Vadias, manifestação contra o machismo e a violência contra a mulher, realizada em Brasília.
Inspirado em movimentos semelhantes surgidos no exterior, o grupo partiu do Conjunto Nacional carregando cartazes com frases de repúdio ao assédio e ao estupro, além de outros protestos.
As manifestantes contestam a visão de que roupas curtas como minissaias e decotes sirvam para provocar o assédio por parte dos homens. É o que argumenta a socióloga veterana Ana Liése, que se recusou a informar sua idade – “algo entre 20 e 100 anos”, brincou.
- As mulheres não são culpadas pelos estupros quando usam saia curta. Temos que conscientizar que crimes contra as mulheres não podem ser considerados “de paixão”, mas sim do próprio estuprador.
sexta-feira, 24 de junho de 2011
o post do lixo
Não raro, as árvores que ladeiam as ruas se tocam no ar, formando alamedas sombreadas.. |
Tanta exuberância produz um problema quer requer uma solução...onde colocar o lixo das podas dos quintais e jardins particulares? No meio da rua? Quem deve ser responsável pela coleta, o serviço público ou a ação privada?
O assunto voltou à baila recentemente, via mensagem da Léa Penteado dirigida ao Prefeito Jorge Pontes. Outros moradores fizeram sugestões; ou simplesmente opinaram....Muito bom, morar num povoado onde as pessoas se manifestam sobre problemas comuns. Particularmente, sou favorável à retirada das podas pelos próprios donos dos jardins e quintais; de outra maneira, através de serviço público mediante cobrança de taxa também me parece justo, desde que não se cobre imposto de quem não tem jardim....
“Senhor Prefeito: Agradeço todas as informações, mas gostaria de saber se é possível e quando, a retirada do lixo que não só gera uma sensação de vila abandonada como também pode trazer problemas de saúde. Obrigada, Léa”
O assunto voltou à baila recentemente, via mensagem da Léa Penteado dirigida ao Prefeito Jorge Pontes. Outros moradores fizeram sugestões; ou simplesmente opinaram....Muito bom, morar num povoado onde as pessoas se manifestam sobre problemas comuns. Particularmente, sou favorável à retirada das podas pelos próprios donos dos jardins e quintais; de outra maneira, através de serviço público mediante cobrança de taxa também me parece justo, desde que não se cobre imposto de quem não tem jardim....
“Senhor Prefeito: Agradeço todas as informações, mas gostaria de saber se é possível e quando, a retirada do lixo que não só gera uma sensação de vila abandonada como também pode trazer problemas de saúde. Obrigada, Léa”
quarta-feira, 22 de junho de 2011
Curso de (alta) culinária em Santo André
terça-feira, 21 de junho de 2011
A fogueira está queimando...em homenagem a São João...
foto do site do IASA |
O Instituto de Amigos de Santo André (IASA) liderou uma campanha recente visando obter financiamento para as comemorações da festa de São João no vilarejo. Mais uma vez, os moradores e amigos da cultura popular colaboraram para a confecção dos figurinos (quadrilha e samba de roda) e a produção da festa (som, comidas típicas, etc.)
A idéia é revitalizar os festejos populares na Vila de Santo André; para isso, o IASA conta com a inestimável colaboração da Sílvia -- a baiana do acarajé -- e outras mulheres do povoado que vão dançar o samba-de-roda. Durante muitos anos a Sílvia liderou a organização destes folguedos -- e este ano, por sorte nossa, resolveu retomar. O evento se inicia na quinta-feira à noite, com a quadrilha infantil. Na sexta-feira será a vez da quadrilha dos adultos e no sábado ... todo mundo junto. Na Avenida Beira-Rio.
a carta do Prefeito Jorge Pontes
Respondendo a uma mensagem da Léa (Penteado) que solicitou ao Prefeito a coleta do lixo verde (podas de árvores) que no momento entulha alguns lugares do povoado, o Sr. Jorge Pontes respondeu através da carta abaixo:
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"Estamos participando ativamente dos festejos juninos em todo o nosso municipio.
Iniciamos em Santo Antonio e Ponto Central nos dias 11 e 12 últimos, onde tambem inauguramos um CDC-Telecentro Comunitário e uma quadra poliesportiva.
Foi uma festa bonita com a participação maciça da comunidade.
Na semana anterior iniciamos no Guaiú a construção de uma escola modelo com quadra poliesportiva.
Recebemos uma solicitação da comunidade de Santo André para o patrocinio e realização do fórro comunitário no dia de São João 24/06 (sexta-feira) e estaremos patrocinando toda a estrutura do evento, incluindo as bandas.
Tambem realizaremos forró no Guaiú, Embaúba, Lulão, Campinho, Coroa, Centro e a tradicional Festa dos Pescadores nos dias 28 e 29 de junho.
São João no nordeste é isso aí, cultura, tradição, milho verde, canjica, amendoim e participação popular.
Estamos atentos às reivindicações das comunidades naquilo que nos é solicitado e tambem realizando as obras e reconstruindo o patrimônio do nosso municipio dilapidado ao longo de tantos anos.
Possuimos hoje mais de uma dúzia (12) de obras em andamento (construção de Escolas, PSFs, Praças, Quadras, Casas populares, água e Luz para todos, entre outros).
Adquirimos com recursos próprios quatorze veículos entre ambulâncias, doblôs, ducatos e unos para a Saude, Educação e Social. Até julho estarão chegando cinco (05) ônibus escolares novos do Caminho da Escola.
Com relação à limpeza pública, passamos por momentos díficeis pois a mesma era feita por uma empresa com um quadro reduzido de garis (devido ao alto custo dos impostos e obrigações sociais).
sábado, 18 de junho de 2011
churrasco em Milão
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.... a mensagem com as fotos vieram da Lombardia; cortesia de Albertino, eterno frequentador de Santo André.... |
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... vocês não reparem a escrita de nosso amigo, é uma mistura de italiano com português... diz assim |
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Albertino, obrigada! Só assim a gente vê você, o Stefano Arosio, a Fabiana, o Ângelo... e esse baixinho engraçado, agarrado nas pernas dos adultos? rsrsrs... que gracinha... |
quinta-feira, 16 de junho de 2011
BLOOMSDAY no Planalto Central do Brasil
Meu sonho de consumo para hoje, 16 de junho: estar logo mais no Sebinho de Brasília, para celebrar o Bloomsday com os amantes da literatura de James Joyce. Trouxe do principal jornal da capital -- o Correio Braziliense -- a matéria abaixo; antes explico que o homem da foto é Piero Eyben, o professor que organiza o evento desde 2007. Foi meu professor, não na Universidade, mas num memorável ateliê de literatura na Asa Norte que Cláudio e eu frenquentamos durantes anos ... ..............................
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Piero e Fabrícia |
"Bloomsday é um feriado comemorado hoje na Irlanda, em homenagem ao clássico Ulisses, de James Joyce. É o único dia em todo o mundo dedicado a um livro, excetuando-se a Bíblia. Em Ulisses, Leopold Bloom perambula durante 18 horas em 16 de junho de 1904. Trata-se de uma paródia ao clássico Odisseia, de Homero. Na Irlanda, a data é comemorada nas ruas de Dublin, que é a cidade onde se passa o enredo. Em Brasília, não tem folga, mas haverá festa depois do expediente.
Hoje, o evento ocorre pela primeira vez no Sebinho. “Eles planejaram fazer e, logo depois, ficaram sabendo que eu fazia todo o ano. Foi uma coincidência”, conta o professor Piero Eyben, doutor em teoria da literatura da Universidade de Brasília (UnB), que organiza o Bloomsday em Brasília desde 2007.
Nessa edição, será feita a leitura dramática de dois episódios: Cila e Caribdes e O canto das sereias que, na Odisseia, são contados no canto 12. O episódio nove se passa na Biblioteca Nacional de Dublin, onde Leopold cria uma teoria para entender Hamlet, de William Shakespeare. Segundo ele, Hamlet seria o retrato de Shakespeare, que havia perdido seu filho chamado Hamnet. Já no episódio 11, as sereias de Homero viram garçonetes em Joyce. Elas tentam seduzir os fregueses para vender bebidas. “Nessa parte, o texto é muito musical. No começo, lemos uma lista de frases soltas que, em seguida, vão aparecer ao longo dos parágrafos”, disse Eyben sobre a leitura dramática. Nesse momento, os participantes lerão cada um uma frase, todos ao mesmo tempo, transmitindo um efeito polifônico. “Vamos pular o episódio 10, que é o caminho de Leopold para o bar. Nele acontecem 18 cenas simultâneas, o que segue a lógica da obra como um todo”, explica.
Hoje, o evento ocorre pela primeira vez no Sebinho. “Eles planejaram fazer e, logo depois, ficaram sabendo que eu fazia todo o ano. Foi uma coincidência”, conta o professor Piero Eyben, doutor em teoria da literatura da Universidade de Brasília (UnB), que organiza o Bloomsday em Brasília desde 2007.
Nessa edição, será feita a leitura dramática de dois episódios: Cila e Caribdes e O canto das sereias que, na Odisseia, são contados no canto 12. O episódio nove se passa na Biblioteca Nacional de Dublin, onde Leopold cria uma teoria para entender Hamlet, de William Shakespeare. Segundo ele, Hamlet seria o retrato de Shakespeare, que havia perdido seu filho chamado Hamnet. Já no episódio 11, as sereias de Homero viram garçonetes em Joyce. Elas tentam seduzir os fregueses para vender bebidas. “Nessa parte, o texto é muito musical. No começo, lemos uma lista de frases soltas que, em seguida, vão aparecer ao longo dos parágrafos”, disse Eyben sobre a leitura dramática. Nesse momento, os participantes lerão cada um uma frase, todos ao mesmo tempo, transmitindo um efeito polifônico. “Vamos pular o episódio 10, que é o caminho de Leopold para o bar. Nele acontecem 18 cenas simultâneas, o que segue a lógica da obra como um todo”, explica.
Segundo o professor Eyben, a proposta mais tradicional do Bloomsday é a leitura de um único episódio. “Na primeira vez, tentamos fazer isso à risca, mas agora está mais encenado. Essa é uma maneira de tornar a apresentação mais agradável”, disse. Para Eyben, no Brasil, o encontro ainda é visto como algo acadêmico, visão que ele quer subverter. No ano que vem, o professor pretende produzir uma montagem teatral. “Em Dublin, a história de Joyce é incorporada por qualquer pessoa. Lá é feriado, o objetivo é se divertir. Não é o dia dos intelectuais”, acredita.
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....o grupo de literatura na festa do Bloom, em 2007. Brasília, mon amour. |
Monólogos de Leopold
Além do professor, o grupo de leitura é composto por sete pessoas: quatro atores e três ex-alunos dele. O servidor público André Ardens, por exemplo, interpreta os monólogos do protagonista Leopold desde a primeira edição. “Para ser sincero, eu nem lembro por que fui o escolhido. Talvez seja porque eu fui deixando o bigode crescer”, brinca Ardens. Ele teve o primeiro contato com Ulisses nos ateliês de literatura ministrados pelo professor Eyben. “Ao ler alguns trechos do livro, comecei a me interessar por tudo que estava relacionado a ele. Passei a ler comentários e assistir a filmes sobre a obra para entendê-la melhor”, recomenda. No dia de Bloom, ele é Leopold, com direito a figurino: terno e gravata pretos e o chapéu coco. “Todo mundo tem algo em comum com o personagem. Ele não é nada brilhante, está impregnado pelo patético e frustrado pela realidade que não pode mudar”, descreve o intérprete, que considera Leopold um anti-herói.
Além do professor, o grupo de leitura é composto por sete pessoas: quatro atores e três ex-alunos dele. O servidor público André Ardens, por exemplo, interpreta os monólogos do protagonista Leopold desde a primeira edição. “Para ser sincero, eu nem lembro por que fui o escolhido. Talvez seja porque eu fui deixando o bigode crescer”, brinca Ardens. Ele teve o primeiro contato com Ulisses nos ateliês de literatura ministrados pelo professor Eyben. “Ao ler alguns trechos do livro, comecei a me interessar por tudo que estava relacionado a ele. Passei a ler comentários e assistir a filmes sobre a obra para entendê-la melhor”, recomenda. No dia de Bloom, ele é Leopold, com direito a figurino: terno e gravata pretos e o chapéu coco. “Todo mundo tem algo em comum com o personagem. Ele não é nada brilhante, está impregnado pelo patético e frustrado pela realidade que não pode mudar”, descreve o intérprete, que considera Leopold um anti-herói.
terça-feira, 14 de junho de 2011
A visita do tio Miguel
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Bia, Fátima e as meninas na despedida final do tio Miguel |
Quem veio nos visitar por esses dias foi a Mônica, uma jovem mulher da família Calmon. Saiu de casa em São Paulo e foi pela estrada a fora até achar Minas Gerais; de carro; e sozinha. Achou um Pouso Alegre, um Belo Horizonte, uma Cordisburgo, a casa de Guimarães Rosa... Às vezes telefonava e dava notícias do trajeto pelo celular. Depois de centenas de quilômetros rodados pelas BRs e pelas veredas de seu próprio interior, Mônica chegou em Santo André com a mala cheia de guloseimas: simpatia, bom-humor, livros, discos, afeto...
Além de uma enorme surpresa. Pouco depois de tirar a mala do automóvel, acomodar a bagagem no quarto de hóspedes e trocar os primeiros diálogos conosco ela disse que precisava voltar até o carro “para pegar o tio Miguel”. Ficamos boquiabertos; desconcertados. Miguel já morreu...e foi cremado...
O enigma só foi desvendado quando ela retornou à sala trazendo uma urna funerária que estava no porta-malas. Ali dentro estava o tio Miguel, em cinzas... “E contudo, para mim, o que é essa quintessência do pó?”, diz Shakespeare (em Hamlet), referindo-se ao ser humano...
Pensamos que Mônica havia trazido as cinzas do ausente para jogá-las no mar; é costume, para alguns. Que nada. Ela trouxera o tio Miguel “para dar uma voltinha”; ele não teve a chance de conhecer o Nordeste em vida. Veio em morto. Ficaram uns 8 ou 9 dias aqui em casa, os dois.
Pensamos que Mônica havia trazido as cinzas do ausente para jogá-las no mar; é costume, para alguns. Que nada. Ela trouxera o tio Miguel “para dar uma voltinha”; ele não teve a chance de conhecer o Nordeste em vida. Veio em morto. Ficaram uns 8 ou 9 dias aqui em casa, os dois.
E se ela esquecer o tio Miguel aqui?
Hoje fiquei sabendo que fim levou tio Miguel... Foi enterrado no lugar mais parecido com ele, o bairro de Santo Amaro, em São Paulo. Houve uma cerimônia calmônica... Gostaria de ter estado lá...
Hoje fiquei sabendo que fim levou tio Miguel... Foi enterrado no lugar mais parecido com ele, o bairro de Santo Amaro, em São Paulo. Houve uma cerimônia calmônica... Gostaria de ter estado lá...
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Acrescento a esta história invulgar, os comentários da família que apareceram sob a foto acima (FB)
Acrescento a esta história invulgar, os comentários da família que apareceram sob a foto acima (FB)
Mônica Calmon: "Tio Miguel, finalmente em Santo Amaro. A toda “Calmonzada” e a todos os que acompanharam esta história junto conosco."
Andréa Varella: "E a viagem dele para a Bahia, foi boa?"Mônica Calmon: "A viagem pra Bahia foi lindeza de tudo. E na volta, ainda visitou a Ângela em Andradas, além de ter curtido o friozinho na Mantiqueira... hehehe”
Clóvis Calmon: "Mônica, então tio Miguel descansou em paz”
Lucas Calmon: "Não houve melhor despedida. Enraizado em Santo Amaro”
Mônica Calmon: "Acreditem: é uma praça que se chama "Miguel Mil e Um" em frente à padaria Flor das Américas, bem pertinho da Rua da Encrenca. Foi demais!"
sábado, 11 de junho de 2011
o revival dos almoços comunitários
...pense num domingo luminoso, com o mar à frente, brisa fresca, um belo espaço verde, uma mesa repleta de pratos gostosos e um punhado de amigos... |
.... os almoços comunitários estão de volta!... |
n |
...nosso mix étnico tem uma graça própria; na foto: baiano, argentina, argentino, carioca, alemão... |
... o Lino meditando sobre a melhor forma de defenestrar o Berlusconi... |
Allan (o suíço pescador), Paulinho e José, o gerente do Costa Brasilis. Um dia memorável! |
as mensagens dos que não puderam estar conosco
Pedi para o Pablo a relação dos recados que vieram pela internet; gente, o próximo almoço societário será em julho: já podem ir marcando as passagens...
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"Olá meus caros. Infelizmente não estarei presente neste almoço... Só devo voltar a Santo André no dia 10 de junho. Abraços,
Daniel Fromer."--------------
"Queridos
Que vontade de estar aí com vcs.....Adoraria.....estarei em pensamento!!Bjs
Marilia Viegas"
Marilia Viegas"
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"QueridosQue vontade de estar aí com vcs.....Adoraria.....estarei em pensamento!!Bjs
Marilia e Xico"
"QUERIDOS,
Só de pensar o prazer que seria ......
Mas, infelizmente, o trabalho anda a mil e não estremos por aí, mas brindem por nós!
BJOS Silvana e Marcinha
Só de pensar o prazer que seria ......
Mas, infelizmente, o trabalho anda a mil e não estremos por aí, mas brindem por nós!
BJOS Silvana e Marcinha
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"Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, que inveja!!! Não vou poder estar aí com vocês, mas tenham a certeza de que meu coração estarrá para seeeeeeeeeeeeeeeempre!
Transmitam o meu carinho e a minha paixão a todos os presentes,ok?Beijos, beijos
Tania "
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"Pablo e Amadeo,
eu chego muito tarde as 17.10 horas, domingo, em Porto Seguro. Infelizmente, não vamos participar no almoco. Talvez o Hans sozinho. Ele ja chegará quarta em Santo André.
Abraços eu chego muito tarde as 17.10 horas, domingo, em Porto Seguro. Infelizmente, não vamos participar no almoco. Talvez o Hans sozinho. Ele ja chegará quarta em Santo André.
Wally"
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"Que pena que estamos lejos, estaremos crequita en el corazon, muchos carinhos para todos !!!!!!!
alicia y monika"
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"Gente, adoraria, caso não fosse meu aniversário. Gostaria de convidá-los para virem comer uma pizza comigo a partir das 6 horas da tarde, do dia 29. Porém só vamos funcionar até as 9h. beijo.
Joyce"
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"Que delicia!!!!tb QUEEEROOOO!!!!
BJS
Mirinha"
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"Hummm...tava precisando mesmo de mais um forte bom motivo para dar uma chegada ao paraíso...quem sabe...//beijos...
Monica Reginae Paoletti "
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"Excelente idéia
Super abraço
Ana (Martin fierro)"
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"Amigos queridos
Que ótima iniciativa!!
Lamento não estar em SA para poder participar. Espero que possa encontrá-los em breve.
Grande abraço
Daisy"
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"Belíssima idéia, pena que não estarei aí !! Sucesso e beijos
Lea Penteado"
quinta-feira, 9 de junho de 2011
uma nova escola
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... isso aconteceu no sábado passado |
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... olha o nosso (autointitulado) Delegado dando sua contribuição... |
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estes trabalhadores abriram mão da folga semanal para trabalhar na construção da sala de aula; serviço voluntário ... os alunos e os professores agradecem! |
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... quem enviou as fotos e as boas-novas foi a Wally (obrigada, sempre)... acho que esta ação tem o "dedinho" dela... |
são atitudes como essa que faz a gente gostar de morar por aqui...
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Em tempo, a Lola me passou os detalhes do mutirão:
"A doação dos materiais para a obra foi da Gisela Moreau. Ótimos descontos dos parceiros Hidramar, JC Material de Construção. Lanche do Mutirão passado cortesia do Mercadinho Maciel. Apoio da merendeira Dona Mirá. Coordenação do Mutirão: Lola, Geane e Sobrinho. Registro fotográfico: Wally."
Parabéns, gente! O que vocês estão fazendo é significante. Valeu.
o quarto retrato de Ana Luiza
O último dia em Natal foi passado em Ponta Negra; isto foi ontem. Cláudio, Thalis e eu, saímos para ver o entarde-cer passar o chumbo sobre o oceano; escurecer o céu e provocar a diáspora dos surfistas -- restou um, solitário. Passeamos vagarosamente pelo calçadão da orla desta que é uma das praias-ícone da cidade. Nuvens escuras se aproximavam rapidamente anunciando uma tempestade tropical. Como nos filmes ou nos romances parecia prenunciar algo ruim; embora só sentísse paz e fraternidade naquele momento. Quando chegamos à Belo Horizonte fomos para um restaurante do aeroporto aguardar com paciência o vôo para Porto Seguro que sairia próximo à meia-noite. Cláudio ligou para a casa do irmão mais velho, o Clóvis; atendeu Eliane, sua mulher. Falou-nos sobre Ana Luiza, esta menina sobre a qual lhes contei em posts passados (aqui e ali). As notícias não poderiam ser piores: o câncer voltou; e forte; novamente, no cérebro.
Tristeza.
Tristeza.
domingo, 5 de junho de 2011
de volta para o passado
A viagem de Porto Seguro até minha cidade, Natal, foi um entra-e-sai de aviões |
e de horas compridas nos aeroportos... acho que este é de BH... |
como fazemos desde a infância fomos fazer trilha nas dunas que ficam atrás da casa dele... |
... fui criada assim, subindo e descendo dunas (principalmente as de Muriú) tomando banho nessas lagoas que se formam no meio das areias... |
... a menininha é Sofia, sobrinha, mas, dependendo da época, poderia ser eu ou qualquer de minhas irmãs |
... o único problema é a subida, após o banho...haja perna! |
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