Na madrugada do primeiro comício de Jorge Pontes aqui em Santo André – todo mundo lembra – este homem foi assassinado. Na hora ninguém notou (salvo a família dele): o barulho dos tiros se confundiu com o dos fogos de artifício. E assassinatos não são usuais em Santo André: o último faz 12 anos; do penúltimo ninguém se lembra.
Arnô não foi morto por política, foi – digamos – por amor. O vizinho cismou que Arnô olhou pra mulher dele.
Coisas de Otelo.
Arnô não foi morto por política, foi – digamos – por amor. O vizinho cismou que Arnô olhou pra mulher dele.
Coisas de Otelo.
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