
Daqui do meu lugarzinho à beira-mar, em plena estação de quietude – época em que restaurantes dormem e bares saem de férias – vejo dados e imagens vertiginosos vindos da maior Exposição Mundial já vista neste mundo, tanto em participantes (190 países) como em visitantes (são esperados 70 milhões). A abertura é hoje, primeiro de maio, e o local é Xangai – a mais populosa cidade chinesa. Pelos próximos 6 meses Xangai será um imenso caldeirão de reflexão e troca de experiências sobre as cidades, seus problemas e as soluções encontradas. “Cidade Melhor, Vida Melhor” é o grande tema do evento. No fórum de encerramento da EXPO em outubro, será redigida a “Declaração de Xangai” contendo os resultados das trocas de experiências dos países participantes.
A jornalista Cláudia Trevisan que acompanha a abertura do evento, conta no seu blog:
“Nenhuma cidade traduz tão bem a vertiginosa ascensão chinesa das últimas três décadas do que Xangai. E nada em Xangai é mais emblemático da transformação histórica do país quanto as duas margens do rio Huangpu, que divide a paisagem entre o passado de humilhação colonial e o atual momento de emergência econômica.

“Nenhuma cidade traduz tão bem a vertiginosa ascensão chinesa das últimas três décadas do que Xangai. E nada em Xangai é mais emblemático da transformação histórica do país quanto as duas margens do rio Huangpu, que divide a paisagem entre o passado de humilhação colonial e o atual momento de emergência econômica.


OS PAVILHÕES
o da Espanha evoca a arquitetura de Gaudi

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