O Centro de Convivência e Cultura de Santo André, mais pulsante do que nunca, enviou aos quatro cantos, longa e oportuna mensagem, detalhando as atividades que têm sido paulatinamente agregadas ao currículo tradicional da entidade. Gostei particularmente da instituição do “Dudusday”, uma bolação bem-humorada da Maninha para fixar em 12 de outubro a comemoração da memória de Edoarda Casadei, generosa doadora de sede própria para o Centro.
O que salta aos olhos no relatório é a questão financeira. Neste quesito, o Centro deu um salto.
O que salta aos olhos no relatório é a questão financeira. Neste quesito, o Centro deu um salto.
Saiu de um patamar onde mal se conseguia pagar (mal) aos professores, para tê-los agora justamente remunerados e com encargos cumpridos; para ter uma sede própria; uma casa com jardim, escritório e espaço para atendimento psicológico. Obteve credenciamento junto à Lei de Incentivo à Cultura e, graças à empresa de um colaborador, ficou garantido o pagamento das despesas durante todo este ano.
Para este trajeto foram necessários onze anos de caminhada.
O relatório elenca ainda: Para este trajeto foram necessários onze anos de caminhada.
- a viagem de cinco alunos e uma professora do grupo do teatro para uma imersão na cultura de São Paulo; despesas de transporte aéreo, hospedagem, alimentação, ingressos, etc. todas custeadas por pessoas simpatizantes do povoado de Santo André da Bahia;
- um curso de gastronomia administrado pelo francês Armand, em seu bistrô, em Cabrália; o grupo é formado por 15 alunos e deverá durar um ano.
- aperfeiçoamento do cardápio do lanche escolar, com a colaboração de uma moradora
- a doação de um terreno próximo ao rio João de Tiba; deverá ser utilizado para um curso de jardinagem com início previsto para 2012.
- a criação do Clube da Dudu, uma sugestão do Cláudio, prontamente encampada pelo Centro, para ocupar um espaço que estava ocioso; tem atividades aos sábados, abertas aos jovens em geral;
- reforço escolar administrado por 4 moradores voluntários, durante a semana (também no Clube da Dudu).
Penso que o salto de qualidade que se opera no Centro em muito se deve a existência de uma diretoria dinâmica e efetiva, aliada a professores e alunos animados.
Uma benção.- um curso de gastronomia administrado pelo francês Armand, em seu bistrô, em Cabrália; o grupo é formado por 15 alunos e deverá durar um ano.
- aperfeiçoamento do cardápio do lanche escolar, com a colaboração de uma moradora
- a doação de um terreno próximo ao rio João de Tiba; deverá ser utilizado para um curso de jardinagem com início previsto para 2012.
- a criação do Clube da Dudu, uma sugestão do Cláudio, prontamente encampada pelo Centro, para ocupar um espaço que estava ocioso; tem atividades aos sábados, abertas aos jovens em geral;
- reforço escolar administrado por 4 moradores voluntários, durante a semana (também no Clube da Dudu).
Penso que o salto de qualidade que se opera no Centro em muito se deve a existência de uma diretoria dinâmica e efetiva, aliada a professores e alunos animados.
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