Caro amigo:
Foi com atenção que li seus comentários. Obrigada por se manifestar! Gostei de saber que você visita o lugar, deixou-me contente.
Veja bem: o blog não tem exatamente uma “linha editorial.” Vejo agora a necessidade de escrever que – até com alguma freqüência – as postagens baseadas em textos dos outros não, necessariamente, expressam meu ponto de vista “real”. Este pequeno caderno de anotações é mesmo uma rede furada, uma colcha de retalhos, um especialista em generalidades.
Que traz, inclusive, visões antagônicas: creio que a variedade possibilita discussões plurais, mais ricas...No contexto multicultural em que vivemos imersos, é vital aprendermos a lidar com opiniões múltiplas e conflitantes. Todo mundo sabe disso, mas como é difícil! Tenho sofrido e “apanhado” muito nesta rota; mas não desisto e penso como você: não traz prejuízo à amizade se tivermos cabeça.
Aceito, com naturalidade, seu ponto-de-vista sobre a questão política na Venezuela; conheço várias pessoas – cujo pensamento eu respeito – que compartilham sua opinião.
Normal.
É que tenho uma desconfiança instintiva pelos dirigentes “agarrados” ao poder, como Kim Jong-il, da Coréia do Norte, Fidel Castro (saiu, afinal, mas só quando ficou doente), Robert Mubage (Zimbábue), Hugo Chaves, na Venezuela e tantos outros...
Sobre a parte da rede social: há um certo sentido saber quem casou, quem construiu casa, quem partiu e quem chegou. Eu curto, e sei que outras pessoas também, porque me disseram isso: estão longe e gostam de saber notícias do povo daqui, ver foto...
Por falar nisso, domingo passado nasceu Ismael, filho de José Luís e Andreza, neto de Virginia Mares. Com saúde, bem vermelhinho e cabeludo, o moleque.
Agora que percebi como você entende bem o português escrito fico mais confiante. No meu caso, tive que recorrer ao dicionário para entender sua carta em italiano, mas não se preocupe, gosto demais de dicionários e linguagem.
Escreva mais!
Foi com atenção que li seus comentários. Obrigada por se manifestar! Gostei de saber que você visita o lugar, deixou-me contente.
Veja bem: o blog não tem exatamente uma “linha editorial.” Vejo agora a necessidade de escrever que – até com alguma freqüência – as postagens baseadas em textos dos outros não, necessariamente, expressam meu ponto de vista “real”. Este pequeno caderno de anotações é mesmo uma rede furada, uma colcha de retalhos, um especialista em generalidades.
Que traz, inclusive, visões antagônicas: creio que a variedade possibilita discussões plurais, mais ricas...No contexto multicultural em que vivemos imersos, é vital aprendermos a lidar com opiniões múltiplas e conflitantes. Todo mundo sabe disso, mas como é difícil! Tenho sofrido e “apanhado” muito nesta rota; mas não desisto e penso como você: não traz prejuízo à amizade se tivermos cabeça.
Aceito, com naturalidade, seu ponto-de-vista sobre a questão política na Venezuela; conheço várias pessoas – cujo pensamento eu respeito – que compartilham sua opinião.
Normal.
É que tenho uma desconfiança instintiva pelos dirigentes “agarrados” ao poder, como Kim Jong-il, da Coréia do Norte, Fidel Castro (saiu, afinal, mas só quando ficou doente), Robert Mubage (Zimbábue), Hugo Chaves, na Venezuela e tantos outros...
Sobre a parte da rede social: há um certo sentido saber quem casou, quem construiu casa, quem partiu e quem chegou. Eu curto, e sei que outras pessoas também, porque me disseram isso: estão longe e gostam de saber notícias do povo daqui, ver foto...
Por falar nisso, domingo passado nasceu Ismael, filho de José Luís e Andreza, neto de Virginia Mares. Com saúde, bem vermelhinho e cabeludo, o moleque.
Agora que percebi como você entende bem o português escrito fico mais confiante. No meu caso, tive que recorrer ao dicionário para entender sua carta em italiano, mas não se preocupe, gosto demais de dicionários e linguagem.
Escreva mais!
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