É a cidade onde fica o Instituto Inhotim, uma área de Mata Atlântica de 97 hectares que além de ser um jardim botânico com aura de paraíso terrestre, reúne 500 obras de 97 artistas da contemporaneidade. Saí de lá convencida que muito em breve se tornará um dos principais destinos de arte deste planeta. O lugar foi idealizado pelo empresário Bernardo Paz na década de 1980 e contou com a colaboração de Burle Marx na disposição paisagística do acervo botânico. Segundo a revista Art Review Bernardo Paz é o único brasileiro que consta da lista dos “100 pessoas mais poderosas do mundo das artes”.
São jardins, é mata encantada, há galerias e pavilhões de arte, uma coleção fantástica de palmeiras, de plantas em extinção, de bancos e recantos. Gostaria de ter ficado uns três dias por lá.
O Instituto tem mais de 4000 espécies nativas e exóticas e possui a maior coleção de palmeiras do mundo. O sentimento de orgulho é inevitável: Inhotim é brasileiro. Obras de arte espalhadas a céu aberto e dentro de pavilhões cuja arquitetura é atração particular.
Os grupos escolares são uma constante: o Instituto promove programas educativos e ações de cidadania e inclusão cultural. O parque disponhe ainda de carrinhos elétricos para transporte interno em determinadas áreas, restaurante bom, banheiros limpos e bonitos, emprega centenas de pesssoas.
Um encontro maravilhoso entre o meio ambiente e a arte contemporânea.
A sombra desta árvore, um tamboril, é um dos lugares mais aconchegantes do parque. Sob sua folhas e galhos troncudos são realizados shows musicais, eventos cênicos, dança...
"Em homenagem ao Tamboril, importante árvore do parque, o objeto de mesa em aço, desenvolvido por Janaina Mello propõe que cada pessoa levante sua árvore, torça os galhos e personalize seu próprio Tamboril" (do site do instituto)
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