O programa de hoje à noite, no Auditório Ibirapuera. Peço emprestado parte do texto da Cinemateca de São Paulo para dar uma idéia deste filme, um verdadeiro mito do cinema brasileiro. Será minha primeira vez, em ótima companhia (Cláudio, Malu e Geno).
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"O Auditório Ibirapuera exibe esta obra única recém-restaurada pela Cinemateca Brasileira e pelo laboratório L’Immagine Ritrovata da Cineteca di Bologna, na Itália, em uma iniciativa da World Cinema Foundation, instituição criada por Martin Scorsese.
O filme ganhou mais uma trilha musical, inédita no Brasil, composta pelo norueguês Bugge Wesseltoft, um dos nomes mais significativos no mundo da música criativa na atualidade. Ele vem executá-la ao vivo durante a projeção, ao lado de seu patrício o violinista Ola Kvernberg e dos brasileiros Rodolfo Stroeter, no baixo, Naná Vasconcelos, na percussão, e Marlui Miranda, na flauta e voz.
Mário Peixoto estreou o longa-metragem em 1931, no entanto, apesar de ter se tornado uma referência no cinema mundial, teve pouca repercussão no circuito cinematográfico da época. O filme só voltou a ser exibido em alguns festivais em 1978, mas continuou objeto de estudos e discussões.
A trilha sonora original, concebida pelo pianista e um dos atores do filme, Brutus Pedreira, era na época reproduzida em gramofone a cada apresentação. Bugge Wesseltoft se inspirou nela para compor o novo repertório, com a participação criativa de Stroeter, Naná e Marlui. Eles realizaram combinações sonoras inéditas, enriquecendo a percepção do filme em uma essência multicultural e plural com o objetivo de envolver os espectadores.
“Fizemos uma ambientação impressionista baseada na seleção das primeiras músicas que acompanharam o filme”, explica Stroeter que, depois de encantar mais de mil espectadores – incluindo o príncipe e a princesa da Noruega – na première realizada na Òpera House de Oslo, trouxe o projeto para o Brasil. O mesmo grupo de músicos e mais o norueguês Ola Kvernberg prometem repetir o encantamento em São Paulo. "
A trilha sonora original, concebida pelo pianista e um dos atores do filme, Brutus Pedreira, era na época reproduzida em gramofone a cada apresentação. Bugge Wesseltoft se inspirou nela para compor o novo repertório, com a participação criativa de Stroeter, Naná e Marlui. Eles realizaram combinações sonoras inéditas, enriquecendo a percepção do filme em uma essência multicultural e plural com o objetivo de envolver os espectadores.
“Fizemos uma ambientação impressionista baseada na seleção das primeiras músicas que acompanharam o filme”, explica Stroeter que, depois de encantar mais de mil espectadores – incluindo o príncipe e a princesa da Noruega – na première realizada na Òpera House de Oslo, trouxe o projeto para o Brasil. O mesmo grupo de músicos e mais o norueguês Ola Kvernberg prometem repetir o encantamento em São Paulo. "
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