sábado, 28 de janeiro de 2012

Lua de mel na Bahia

 Caros visitantes,
 Não é a primeira vez que Santo André é palco de uma lua de mel...É inegável que a Vila tem estilo e charme para ser a cereja do bolo de qualquer casamento.  Essa moça bonita aí da foto abriu um pequeno espaço na internet para falar com grande entusiasmo da temporada que ela e o noivo passaram aqui na Bahia. (o blog dela é aqui)
baianas de Belmonte (foto de Giampi D'Andrea)
 Vamos lá, para as apresentações:
"Paula, curitibana, jornalista. Recém casada com o Luis Gustavo, curitibano, arquiteto. Muuuito feliz com o sonho realizado."
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A viagem deles, contada pela Paula:
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"Olá meninas lindas!! Tudo bem com vocês? Comigo tudo ótimo, fora o inverno no meio do verão que resolveu fazer em Curitiba (pra variar), tá tudo certo...rsrsrs
Então, antes de falar sobre os detalhes do casamento, não poderia deixar de contar sobre a Lua de Mel, né?
Na verdade a escolha do local para a nossa Lua de Mel foi bem ao acaso. A gente tinha pensando em alguns lugares, mas eis que surge uma promoção nestes sites de desconto de um resort em Santo André, na Bahia, e pelo valor que estava em relação ao que o hotel o oferecia, resolvemos fechar sem pensar muito! E não é que deu certo?? Foi tudo per-fei-toooo!!!!!! Fechamos uma semana no resort e tínhamos mais uma semana pela frente, aí deixamos na mão no destino...rsrsrsr....já conto pra vocês!
Santo André fica no Litoral Sul da Bahia, pra chegar lá é preciso ir até Porto Seguro e aí alugar um carro, ou ir de táxi ou van até o vilarejo. Dá uns 30 km de distância. Sabem aqueles lugares onde ainda não chegou aquele turismo desenfreado, onde as ruas ainda são de areia, onde o povo é super solícito, as praias limpas, sem lixo, barracas de praia praticamente só pra você, comida maravilhosa, tudo certo?? Este lugar é Santo André!!! Posso dizer que virei fã de carteirinha (inclusive fiquei com vontade de morar lá...rs). O resort que ficamos se chama Costa Brasilis, é um encanto, todo em estilo colonial, e como eles sabiam que estávamos indo pra passar a Lua de Mel, nos receberam com o quarto todo decorado com flores da região, uma graça....o hotel é lindo, o atendimento de primeira, passamos uma semana lá e ficamos extremamente satisfeitos. Como a gente alugou um carro (acho essencial para quem vai para Santo André), todos os dias íamos conhecer algum lugar diferente, uma praia, um local histórico, foi demais! Além do que é tão perto de Porto Seguro que dá para ir e voltar no mesmo dia, dá para passear por lá e dormir no hotel numa boa...vale a pena!!
Tomaso, Matteo e Chloe: os italianos mais queridos... na rua principal de Santo André...
Na segunda semana resolvemos ir para Arraial D'Ajuda e aproveitaríamos para conhecer Trancoso e outras praias próximas. O Arraial d'Ajuda é bem diferente de Santo André, uma praia mais badalada, com muitas lojas, gente bonita circulando, muitos barzinhos e restaurantes, mas vou dizer....é muuuuito bom também!!! A praia é maravilhosa, o mar verdinho, transparente, coisa mais linda.....opções de lugares para comer e tomar uma cervejinha não faltam, as pessoas são muito simpáticas, é tudo 10. De carro, dá para conhecer Trancoso, Caraíva e muitas outras praias....mas uma que eu indico demais é a Praia do Espelho, considerada uma das mais lindas do Brasil. Meninas, a praia é simplesmente perfeita, intocada, virgem....a água é cristalina, as areias brancas, não tem como descrever, só indo mesmo.....
foto do blog da Paula... parece Arraial...
Tem tanta coisa pra contar, mas aí vou me alongar demais....só digo uma coisa, é uma viagem que vale muito a pena fazer!!! Aquela região tem muita coisa bacana pra conhecer, além das praias tem muita coisa sobre a História do Brasil, muitos lugares históricos, até porque aquela região é chamada de Costa do Descobrimento. 
centro histórico de Porto Seguro (foto de Camila Pacheco)
 Valeu muito a pena!!! Curtimos muuito a nossa primeira viagem de casados, foi muito romântico, especial! Espero voltar lá em breve!!!
Coloco aqui algumas fotinhos que tenho, a maioria está no computador do maridão!
Bjo grande e ótimo final de semana!"
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Caros Paula e Luis Gustavo: obrigada pela sua alegria com a Bahia.
Voltem sempre - e viva o amor!

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Santo André da Bahia: avaliações dos turistas

imagem: Marília Viegas, via FB
Este blog, como expliquei, está em estado terminal. Pelo menos com relação ao formato que privilegiava:  a tentativa de expressar impressões e vivências como moradora de certa aldeia pequenita e diferenciada do litoral sul da Bahia.  Daqui pra frente este espaço virtual é apenas uma interrogação despreocupada, uma rede furada. 
Hoje achei em rede poderosa (Google) um depoimento novo sobre o Santo André baiano: desta vez é desta página
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"Me chamo Giselle Nogueira, sou jornalista, moro em Belo Horizonte (Minas Gerais/Brasil). Nos últimos anos, tenho também me dedicado à literatura. Tenho alguns contos publicados e, em 2010, lancei meu primeiro romance (autobiográfico), pela editora Record: "Casaco Marrom, o amor nos tempos da guerrilha".
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O olhar de Giselle sobre a Vila se chama -- "Santo André: a Bahia sem Axé"
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imagem: Mônica Paoletti, via FB
 "Milhares de pessoas adoram (e eu não desgosto totalmente), mas, essa mania que se expandiu para as praias de todo o Nordeste, que é a de tocarem Axé (e outros ritmos ditos afro-baianos), o dia inteiro, na maior altura, arranhando nossos ouvidos, martelando em nossa cabeça, é muito cansativo. Às vezes queremos relaxar, bater um papo tranqüilo, ler um bom livro, e não conseguimos. E se esse é o seu caso, um conselho é ir para Santo André, distrito de Santa Cruz de Cabrália, a cerca de uma hora, de carro, de Porto Seguro.
alvez pela influência do grande número de europeus que se radicaram no local, a maioria constituída por italianos e franceses, Santo André é um lugar “cool”, uma certa sofisticação discreta, como afirmam alguns. Uma característica que, aliada à famosa tranqüilidade dos baianos, torna o lugar bastante acolhedor. Existem muitas possibilidades de hospedagem, para todos os gostos e bolsos, com ênfase para aconchegantes pousadas. Procure alguma que fique mais próxima do centro da Vila, e também da praia. Para facilitar seus deslocamentos, alugue uma bicicleta.
     As praias são lindas, o mar é calmo, em alguns lugares forma verdadeiras piscinas. A comida é maravilhosa, como os acarajés do Recanto da Bahia; a peixada e o atendimento do Gaivota, comandado pelo garçom Gil, são de primeira qualidade (tem também uma cocada assada de comer de joelhos); o Camarão Vitor Hugo, do Floridita, assim como o carpaccio de Badejo, combinação perfeita da comida oriental da chefe Mica, com a cozinha regional. As massas do restaurante Jacumã, na pousada com o mesmo nome, também devem ser provadas. 
imagem Marcelo Bottini, via FB
      Uma boa dica é, ao final da tarde, tomar um drinque (como uma deliciosa caipirosca de cacau) em alguns dos bares localizados à beira do belo e caudaloso rio João de Tiba, como no Pier Cojimar[i], também no Floridita. O proprietário, aficionado pela obra de Ernest Hemingway, criou um ambiente bem agradável para homenagear o escritor.
     No site da Associação Pro Cultura e Turismo Santo André-Bahia (http://www.santoandre-bahia.com/) você encontra todas as informações que precisa para fazer uma ótima viagem, inclusive sozinha. Chegando lá, não deixe de visitar o Atelier Maria Candeia, e conhecer as lindas luminárias de Joyce, em tecido pintado à mão. Para bijuterias, vá ao atelier Joias da Floresta, e se encante com as peças produzidas por Leide, segundo ela, uma mistura de criatividade, alto astral e muito amor. O resultado é muito bonito. Finalmente, no último dia, reserve espaço para uma esfoliação e hidratação corporal, se possível uma massagem, com a fada Adriana."

sábado, 21 de janeiro de 2012

Santo André -- verão de 2012.

Caríssima amiga,
foto de Luis C. K.
                  O laconismo de suas mensagens ainda consegue me surpreender – e me fazer sorrir.  Três linhas – e uma boa pergunta: “nas ocasiões que decidimos mudar a rota da vida, estamos sendo corajosos por fazê-lo, ou covardes por não agüentar o tranco?”.  Acho que a resposta vai depender de quem responde: ou seja, depende do caso.
Não há regra geral, eu argumentaria..
Rene Magritte

POR OUTRO LADO...
Esta semana comecei a organizar os livros que serão doados durante o processo da mudança.  Quem nunca mexeu numa estante de livros e viu-se presa do lugar, dependurada nos títulos, limpando as lombadas, admirando as capas, enternecendo-se com as dedicatórias dos livros escritos ou dados de presente pelos amigos, relendo as estranhas anotações feitas anos atrás, lendo as orelhas e a contracapa?  Uma parte de nossa biografia está lá nas estantes, nos prefácios, nas notas-de-rodapé. Aos mais frágeis, recomendo a presença de um analista amigo enquanto durar a operação. Foi assim que comecei a ler um livro-ícone dos anos 80 – “Tudo que é sólido desmancha no ar”.  A s linhas da introdução estão rabiscadas, não por mim; parece a letra de minha irmã.  O tema do autor é denominado “a aventura da modernidade” – observe-se que o título foi retirado de um  trecho de Karl Marx no “Manifesto Comunista” – onde se lê:
Todas as relações fixas, enrijecidas, com seu travo de antiguidade e veneráveis preconceitos e opiniões, foram banidas; todas as novas relações se tornam antiquadas antes que cheguem a se ossificar. Tudo que é sólido desmancha no ar, tudo o que é sagrado é profanado, e os homens finalmente são levados a enfrentar (...) as verdadeiras condições de suas vidas e suas relações com seus companheiros humanos.
revista Life: São Paulo, 1939
O autor parece estar querendo dizer algo sobre essa pergunta do ficar ou partir. Será? Olha este trecho:
Para que as pessoas sobrevivam na sociedade moderna, qualquer que seja a sua classe, suas personalidades necessitam assumir a fluidez e a forma aberta dessa sociedade. Homens e mulheres modernos precisam aprender a aspirar à mudança: não apenas estar aptos a mudanças em sua vida pessoal e social, mas ir efetivamente em busca das mudanças, procurá-las de maneira ativa, levando-as adiante. Precisam aprender a não lamentar com muita nostalgia as “relações fixas, imobilizadas” de um passado real ou de fantasia, mas a se deliciar na mobilidade, a se empenhar na renovação, a olhar sempre na direção de futuros desenvolvimentos em suas condições de vida e em suas relações com outros seres humanos.”
dorothea tanning
Curioso, para você que conhece bem o entorno onde moramos, é que estávamos hoje na praia do Guaiú, comendo guaiamuns e tomando cerveja com Regina e Rita e deu que junto com as duas irmãs estava Sílvia, a fotógrafa paulista amiga de Ricardo Woo que veio para fotografar a entrada do ano do dragão (Woo é metade chinês, metade japonês, como bem sabe). Três dias de festa ininterrupta, no ateliê dele em Mojiquiçaba, começa hoje. Parece-me que amanhã será o clímax do evento e que haverá uma performance ousada do Woo – me informaram que o fogo vai rolar no imenso chapéu de piaçava que ele vestirá e nas peças de cerâmica que fabrica. Promete ficar no calendário. Espero que nosso amigo sobreviva!
Toda esta parte do Guaiú é para dizer que no meio da conversa a Sílvia citou – dentre tantas possibilidades -- justamente este livro que retirei da estante para ler; precisamente o livro de onde retirei as citações acima. Será que o universo manda sinais?
Ricardo Woo
Tudo que é sólido desmancha no ar.  
Tudo que começa, acaba -  só para recomeçar outra vez. 
Abraço: bom final de semana!

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Rede Furada: três momentos

foto de Liana Lessa
Na metade do dia, precisei sair para comprar cebolas no mercadinho da rua principal.  Como é usual nas aldeias, parei na rua de chão batido para conversar três minutos com uma mulher que estava pelas redondezas -- uma nativa de Santo André com quem simpatizo abertamente. No meio da trivialidade, ela me falou sobre sua mediunidade: como surgem os primeiros sinais, o que acontece com o corpo dela e com a mente. Falou-me com simplicidade e naturalidade, não queria me convencer, nem pediu para eu acreditar: só queria dizer.
Ouvi atentamente, encantada com aquele risco do sagrado no meu cotidiano.
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"O cavalo de Turim"                                  
Filme dirigido por Bela Tárr, cineasta húngaro
Vencedor do grande prêmio do júri em Berlim (2011)
A introdução é feita por um narrador em off que explica a origem do título assim:
"Em Turim, em 3 de janeiro de 1889, Friedrich Nietzsche sai do imóvel da Via Carlo Albert, número 6. Não muito longe dali, o condutor de uma carroça de aluguel está tendo problemas com um cavalo teimoso. O cavalo se recusa a sair do lugar, o que faz com o que o condutor, apressado, perca a paciência e comece a chicoteá-lo. Nietzsche aparece no meio da multidão e põe fim à cena brutal, abraçando o pescoço do animal, em prantos. De volta à sua casa, Nietzsche então permanece imóvel e em silêncio durante dois dias estendido em um sofá, até que pronuncia as definitivas palavras finais: “Mãe, eu sou um idiota”. E vive por mais dez anos, mudo e demente, sendo cuidado por sua mãe e suas irmãs. Não se sabe que fim levou o cavalo”.
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Meu tipo de filme! De ficar sem fôlego. Não recomendado para quem não gosta de preto-e-branco, planos longos, ritmo lento. Cinema é imagem, parece frisar o diretor. Sabe quando uma obra de arte é ambiciosa? E com lastro para sustentar a ousadia? 
Pois é. 
Só para mencionar alguns temas tratados:  o tempo, Deus, a morte de Deus, a natureza (um vendaval açoita a casa e o celeiro incessantemente), a impiedade, a desintegração aparecendo contraditoriamente nos cupins que pararam de devorar, no cavalo que se recusa a comer, na cisterna vazia. Apesar de todos os sinais que o caos se avizinha, o pai e a filha, personagens sem nomes, prosseguem em seu exaustivo cotidiano -- ambos trabalham como cavalos, quem para de puxar a carroça é o animal -- sem entender que o destino deles foi decidido longe dali...
Gostei especialmente da direção de arte e dos próprios atores. O cenário é praticamente o mesmo durante os 146 minutos do filme: uma casa de pedra, o interior da casa, o inóspito ambiente externo, desolado e isolado. A beleza das cenas repetitivas mostrando as refeições (uma batata cozida para cada um), os objetos de mesa, pratos, canecas, as garrafas de vidro do aguardente.  A iluminação é primorosa, realça os claros do escuro e viceversa, cria textura nas paredes, nas roupas: um esteta este Bela Tárr, viu? Como não há muitos diálogos, o que é mostrado parece afirmar "não se passa nada".  E no entanto o fim do mundo se aproxima... 
Que visão pessimista, Deus nos livre. Belíssima, porque mostra a arte seguindo adiante, sempre esticando seus limites.  Há um novo tipo de cinema rodando o mundo...
Gostei tanto que estou baixando outro filme do mesmo diretor: "O homem de Londres"
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Este blog está se acabando... Um novo ciclo  de vida se anuncia; e exigirá dedicação plena...  A redatora do blog vai se retirar de mansinho deixando fragmentos escritos e imagens que procuraram expressar a experiência de viver 5 anos num povoado diferente do Sul da Bahia. 
Sua benção, Santo André!
Voltaremos (a rede e a redatora) a aparecer quando sobrar tempo e disposição ... Preciso, antes, dizer duas coisas:
1. um muito obrigada carinhoso a cada pessoa que passou por aqui, especialmente àquelas que deixaram comentários - e às próximas que virão porque encontrarão por muito tempo a palavra "Santo André" ligado às páginas do "Rede Furada" ... lá no Google.
2. preciso confessar que a redatora, na realidade, nem está aposentada, nem é velhinha... pela primeira vez coloco uma foto minha de verdade no blog, essa morenaça aí em cima, rsrsrsrs...
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Li num livro de ensaios: Kierkegaard afirmava que a mais profunda seriedade deve expressar-se através da ironia.

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Hoje é dia de família

Claudinha Schembri, uma fotógrafa (profissional) que mora na Vila conseguiu captar a expressividade do rosto de minha irmã, Themis. Um segundo, um click, no Bar do Rio, aniversário de Léa Penteado, 2012.
Gostei tanto da foto que fui buscar outras da família dela. Achei esta de Júlia, a filha mais nova, fazendo aula de capoeira com o Prof. Pinguim, na sede antiga do Centro Cultural.
Themis e o marido, o Dotô Sérgio, quando jovens. Não lembro bem que local era este... Brasília? Hoje, temos casas na mesma rua de Santo André. A bem da verdade, foi ela que nos trouxe para cá.
Júlia, filha, e Yara (neta de minha irmã)
Esta tem data: 2001. Uma década e um tiquinho.  A filha do meio, Lídia, sentada no colo da prima, Camila. Casa da Themis e Sérgio (Brasília)
Raquel, a primogênita, na casa antiga de Cláudio e Olímpia em Brasília.
Quero aproveitar o post famíliar para comunicar aos meus queridos conhecidos e desconhecidos do redefurada que este blog está começando a desaparecer, piano, piano....Tudo na vida tem um ciclo, um tipo de tempo... Agora é tempo de muda.

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

A Beer Fest da pousada Gaili

Desde que Luís Eduardo Santos Machado (o "Dudu") trocou Orlando por Santo André, a  degustação de cerveja artesanal passou a constar como uma possibilidade gastronômica, ainda incipiente, mas promissora, da pousada Gaili.
O Gaili é, possívelmente, a pousada que conta com a maior área verde em Santo André,   bem cuidada, paisagismo já antigo... Fotografei este pássaro num dia qualquer do ano passado... lembro que a tarde ainda estava alta, a visão do rio ficou na memória...
o cartaz do evento: o telefone do Gaili é 3671-4060
Sábado próximo, dia 14, a partir das 16hs. Chopp artesanal, com mestre cervejeiro... Promete!  

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Instantâneos de praia

Instântaneo, na fotografia, é o tempo de pose correspondente a uma fração de segundo. Uma piscada de olho, um clique de câmera fotográfica, eis a imagem tornada lembrança, a fixação de um momento. Olha aí a enseada da praia de Santo André, seus veleiros e as brincadeiras dos meninos...
 Um passe com a bola de futebol traz movimento para o instantâneo
Pedro Pederneiras e a mulher: olha o Grupo Corpo na praia de Santo André.
Adorei a saudação do menininho embaixo da barraca "(Olá, pessoal, olha eu aqui")
Um morador discreto, o único sueco do povoado. Mora ao lado do Ugo; gosta de música clássica. Raro vê-lo na praia!
Yasmin Lechte e o namorado alemão de férias no povoado e sem saudades do frio de Hamburgo. O cachorro é o Aruk, o melhor amigo do nosso pincher, o Zéninguém.
olha ele aqui observando o mergulho do Caio...
será que a água está fria?

fazer o quê em Santo André da Bahia?

A kombi do Lucas, em fase colorida, na Pousada Ponta de Santo André. Lucas surfa e faz transporte de surfistas para as ondas mais afastadas.
Mascarados e Nus: Coletivo Teatral de Performances Musicais de resignificações e re-evolucões poéticas

Rafa Tosta (cantor e compositor), Adriane Lopes (atriz,cantora), Pablo (percusinista e filósofo), Gustavo Vellutini (sonoplasta e violinista). Apresentam-se novamente no dia 4 de janeiro,no Casapraia. 21hs
 o barzinho da amendoeira: campo de futebol
Carlindo, o Mestre dos Mares...
 ou  será dos ares?
 Visual do restaurante "El Floridita", na pousada "Corsário"
 Ana e Thai, detrás do coqueiro verde..
 no último instante, eles perceberam a câmera ... 
 Mimo e a fotógrafa (irmã da Paula)
 .. dia de sol na Bahia...