terça-feira, 20 de setembro de 2011

Festival da canção brasileira em São Luiz do Paraitinga

Simone e Marcelo durante o festival (foto:paulinho de jesus)
Retirei daqui o texto que fala da ida da  equipe do IASA para o Festival da Canção:
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" Além dos músicos que vem se apresentar durante a Semana da Canção, dos professores, e do público em geral que acorre de várias partes do país, o evento também recebe gente empenhada em estudar e aproveitar mais a fundo as oficinas para levar algo de novo para onde vieram.
"adoro música brasileira"
Dentre eles figuram os professores do IASA, o Instituto dos Amigos de Santo André. Santo André, no sul da Bahia, é uma comunidade do município Santa Cruz Cabrália, que é onde Cabral chegou mesmo, não Porto Seguro como crêem alguns desavisados. O IASA é uma ONG cujo foco principal é música.
Lola França Pinto, a coordenadora de projetos do IASA, já veio diversas vezes e conseguiu levar para Santo André dois professores deste evento – Lucas Ciavatta, que ensinou aos baianos seu método para o ensino de ritmo, o método do passo, e o luthier Fernando Sardo, que passou parte sua experiência para o professor de percussão do IASA, e também luthier, Marcelo Bottini. Dois instrumentos fizeram mais sucesso: o violoncelo de cabaça e o xilopeixe, um xilofone em forma de peixe que se tornou uma atração turística de Santo André.
Lola concedeu entrevista para este blog falando da importância da Semana da Canção para o trabalho que desenvolvem: “o mais bacana são as parcerias que se formam aqui, gente do mesmo ramo que se conhece e troca experiências, o que enriquece muito nosso trabalho.”
Este ano, em vez de levar os oficineiros de São Luiz para lá, o instituto preferiu trazer seus próprios professores para cá. Simone da Silva Passos e Marcelo Bottini, ambos professores de música do IASA participaram das oficinas de educação musical de Carlos Kater. Bottini falou com o blog e disse o seguinte sobre as oficinas de Kater: “serve para reafirmar os valores que estamos trabalhando com as crianças da ONG, e nos causou uma impressão bastante positiva”.
E para o futuro? A ONG espera seguir com o projeto Ambiente Musical, que recebe o patrocínio do Banco do Nordeste, para atender 150 crianças que vivem numa área carente e que depende exclusivamente do instituto para receber uma educação mais completa."

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