Olá!Eu sou apenas uma turista-amiga (de alguns nativos e de poucos "fugitivos" das metrópoles), que pensa em se mudar, um dia, definitivamente, para esse lugar que ainda considero "paraíso tropical", Santo André. Não me sinto, portanto, apta a participar da discussão em foco, a festa rave. (Mas fico pensando que meus tímpanos estourariam ao som de 15.000 W de potência por horas e horas.Socorro!!)Muito legal essa mobilização, esse debate em prol (ou contra!) da comunidade. Agora, se houvesse um plebiscito, e se eu pudesse votar, não só votaria como faria uma super-campanha CONTRA a realização da festa rave, na Praia das Tartarugas. E faria ainda uma convocação geral: vamos ajudar o tempo a lutar, a correr contra a velocidade da globalização. Há lugares, vilas e até cidades, em várias partes do mundo, que resistem bravamente ao "fast" em moda. Seus habitantes são lentos e avessos ao barulho. É o "sertão" que não sucumbe ao urbano. Lugares e pessoas assim afiguram-se como possiblidades de salvação do Planeta. Creiam nisto: os lugares são os homens que, aos lugares e a si mesmos, atribuem significados e valores. Diana Santos, de Belo Horizonte para o Rede Furada.
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Cara Diana>
obrigada por contribuir com sua opiniao
no momento, estou sem tempo para lhe responder com calma, como voce merece
gostaria apenas de lhe pedir para olhar pelo angulo das pessoas que precisam trabalhar
gerar renda...
espero que possamos conversar pessoalmente quando voce for lah em nossa vila
cordialmente,
olimpia
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