Sexta-feira próxima exibiremos o primeiro filme da Sofia Coppola, no Casapraia (As virgens suicidas). Não perca, se estiver por aqui. Às oito e meio, digo, oito e meia.
Ontem na sessão do Cine Cajueiro foi emocionante ver o quanto as crianças e jovens gostaram do ET de Steven Spielberg, um presente do Davide, trouxe de Salvador uma cópia dublada. Com quase 30 anos, o filme não prometia, eu pensava que todos já tinham visto na TV. Errado, apenas 2 meninos haviam assistido. A maioria dos adolescentes questionando “ah que tipo de filme é este” e “humpf, deve ser chato”. Só foi a fita começar a desenrolar e a magia entrou no ar – é impossível resistir ao charme do monstrinho. Riam muito ou ficavam concentrados, respirando curto. Na cena que o ET foi se despede do menino Elliot alguém desatou a chorar, foi a Ellen, filha de Joílson, a bichinha ganhou um abraço porque começaram a rir dela (“chorona, chorona...”).
Pelo jeito, na regra dos meninos daqui, homem não chora, mas mulher também não.
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