O texto abaixo veio através de um email circular. Foi escrito por um jornalista chamado Miro, do jornal Topatudo, de Porto Seguro.
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"Quando postei aqui no blog, já há algum tempo atrás, minha crença de que por trás das denúncias contra o prefeito de Cabrália, Jorge Pontes, feitas com o objetivo de apear-lhe do cargo, afirmando que elas certamente escondiam interesses espúrios e menos nobres, que aquilo tudo era um jogo político, e que a suposta bandeira de moralidade e ética levantada por alguns era apenas um truque de ilusionismo para que um determinado grupo de insatisfeitos e golpistas assumisse a prefeitura e passasse a praticar atos ainda bem mais piores do que as meras e relativamente irrelevantes irregularidades supostamente praticadas pelo gestor petista, não faltaram protestos acalorados por parte daqueles que acham que sou algum menino e que não sei o que acontece por trás dos bastidores.
Não, eu não sou mais nenhum menino e, sem querer parecer presunçoso, talvez conheça como poucos os mecanismos que engendram a nossa política local e regional. Conheço e conheço bem a política. Sei quem presta e quem não presta neste meio, além de procurar ser bastante informado e esclarecido sobre o assunto, ao qual me dedico a escrever e a descrever aos leitores dentro de princípios que para mim são inarredáveis, sobretudo o de escrever a verdade, doa a quem doer.
Jogo sujoO que os golpistas de Cabrália fizeram contra o prefeito Jorge Pontes, por mais fraco, ruim de jogo, individualista e até mesmo incompetente que ele fosse como gestor ou político, nada justifica, pelo menos no meu modesto entendimento, o que a verdadeira corja de salteadores do erário público fez. O que foi feito e articulado contra o prefeito não se faz e jamais deve ser feito, acredito eu, diante da situação em que ele havia recebido a cidade e das dificuldades por ele encontradas. Tudo isso justamente no momento em que Cabrália estava prestes a receber quase 6 milhões de reais em obras, depois de muito tempo sem poder receber recursos federais e estaduais devido à falta da Certidão Negativa de Débitos, somente há pouco tempo conquistada pelo prefeito petista.
O golpe contra a democracia ficou ainda mais claro e evidente quando o ex-vereador Gil, pessoa ligada e até mesmo financiada por políticos interessados em desestabilizar a administração da cidade foi nomeado, logo de imediato ao golpe, secretário municipal, numa clara demonstração de que por trás dos seus arroubos pela defesa da moralidade pública estava, acima de tudo, o interesse pessoal do denunciante em assumir o cargo pretendido. Além disso, a atitude da vice-prefeita, uma pessoa desconhecida e sem
qualquer expressão política, revelou de forma clara a sua falta de companheirismo e fidelidade ao gestor, alçada que foi ao cargo em decorrência de uma militância que há anos vinha sendo trabalhada e liderada pelo prefeito Jorge Pontes. Maria Ozélia traiu o prefeito e traiu Cabrália para literalmente tomar um cargo que foi conquistado de forma legítima pelo petista, mesmo que às custas da sua própria dignidade pessoal e sendo manipulada por pessoas descomprometidas com a democracia e com o bom andamento da vida administrativa da cidade."
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