Quando viemos morar na Vila, o bicicleteiro oficial era o Joares, e seu estabelecimento, digamos assim, ficava em frente à estrada que vai até Belmonte -- só que bem abaixo do nível da rodovia. Era um sufoco descer a rampa de bicicleta, eu preferia apear, principalmente depois que deslizei em dia chuvoso e despenquei da bike.
Tudo mudou quando a filha de Joares casou com o belga do veleiro e foram morar em Paraty onde trabalham com turismo à vela fazendo pequenos cruzeiros até o Rio. O negócio do belga prosperou e o Joares foi trabalhar com o genro em Paraty.
Ficamos meses sem bicicleteiro -- o transporte oficial de Santo André -- qualquer pneu furado trazia a necessidade de seguir até Santo Antonio com a bicicleta enfiada dentro da mala do carro. Agora chegou um novo profissional de bicicleta, o Luís. Creio que veio de Eunápolis.
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