Quando avistei Moisés pela primeira vez, peguei-o bem no pulo. Estava saltando de um barco para dentro do rio, só que antes de atingir a água ele dava uma cambalhota arriscada. Me encantei com a cena e sempre olho com atenção este menino de voz tranquila e doces modos. Gosta de pescar, como o pai. Eu sei que Santo André tem essa história dos pescadores, mas o meu sonho para o Moisés é que ele seja professor. Ou velejador.
Nenhum comentário:
Postar um comentário