domingo, 16 de maio de 2010

domingo de Tatiana


Mas quando eu lhe vi assim tão linda no mar do Rio de Janeiro nem tentei resistir à vontade de tirar você do Facebook e trazer para a minha praia, lembrando do dia que lhe conheci, naquela chácara estrelada, onde vocês moram até hoje em Brasília, perto de minha antiga casa.
Você estava dentro de um cestinho de vime, como se fosse uma pequenina moisés no rio nilo, tão miudinha e séria, não lembro quantos dias tinha. Naquela época a luz pública nem chegara na nossa rua, só nas casas, sua mãe e eu levávamos nossas meninas para tomar banho numa cachoeira que depois foi apagada pelo asfalto.
Tudo de bom para você, Tati. Venha me visitar, quando quiser.

Um comentário:

Regbit disse...

lindo, poetico, o tempo passa , o homem acaba mas tudo se transforma, temos o céu infinito que ninguem tira, neste outono, junto com a seca as cores multiplicam brincando no céu, e a Tatiana agora se encontro neste cerrado e pensando sair da capital. como mãe as lagrimas cairem de lembram de um tempo que não volta mas